Povos indígenas na Amazônia
Campanha Povos Indígenas na Amazônia 2009-Parte 3
sábado, 15 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Dossiê mostra violência contra os indígenas de MS
"O deputado estadual Laerte Tetila (PT) apresentou aos membros da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República, em Brasília, um diagnóstico triste e preocupante: o aumento da violência contra os povos indígenas de Mato Grosso do Sul".
Fonte: MS Notícias
"O deputado estadual Laerte Tetila (PT) apresentou aos membros da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República, em Brasília, um diagnóstico triste e preocupante: o aumento da violência contra os povos indígenas de Mato Grosso do Sul".
Fonte: MS Notícias
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Rede indígena
Publicado em 04/10/2011
"Índios Kaingang navegam no ‘site’, feito totalmente em língua indígena. Um site brasileiro totalmente escrito em idioma indígena vem se mostrando um grande aliado na luta contra o desaparecimento de línguas nativas do Brasil. A página virtual Kanhgág Jógo (em português, Teia Kaingang), lançada em 2008, está permitindo a modernização e manutenção do idioma tradicional da comunidade Kaingang, que, com seus cerca de 30 mil representantes em aldeias das regiões Sul e Sudeste, é uma das cinco maiores populações indígenas do país".
Rafael Foltram
Fonte:
Ciência Hoje On-line/ SP
Publicado em 04/10/2011
"Índios Kaingang navegam no ‘site’, feito totalmente em língua indígena. Um site brasileiro totalmente escrito em idioma indígena vem se mostrando um grande aliado na luta contra o desaparecimento de línguas nativas do Brasil. A página virtual Kanhgág Jógo (em português, Teia Kaingang), lançada em 2008, está permitindo a modernização e manutenção do idioma tradicional da comunidade Kaingang, que, com seus cerca de 30 mil representantes em aldeias das regiões Sul e Sudeste, é uma das cinco maiores populações indígenas do país".
Rafael Foltram
Fonte:
Ciência Hoje On-line/ SP
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Almir é entrevistado
UOL Notícias - Como foi o primeiro encontro com o Google?
Almir - Um dia estava passando na frente da sede do Google, em São Francisco [nos Estados Unidos], e pensei em ter uma conversa com eles. Convenci meu amigo Vasco van Roosmalen [presidente da Equipe de Conservação da Amazônia - ACT Brasil] a marcar uma entrevista. Ficamos duas horas conversando com a equipe do Google, expondo nossas ideias. Falei da nossa terra, das ideias que tínhamos para manter a floresta em pé e do quanto isto era importante para o equilíbrio do nosso planeta. Falei também de como o Google poderia nos ajudar a envolver o mundo inteiro na defesa da floresta e da cultura do meu povo. Logo depois eles vieram a nossa terra para fazer a capacitação do nosso pessoal. Foi muito bom.
UOL Notícias – E qual foi o resultado dessa parceria?
Almir - Conseguimos dar visibilidade ao problema de invasão e roubo de madeira na terra indígena e também às nossas atividades culturais. Hoje, a tecnologia contribui para que tenhamos comunicação com o mundo inteiro e possamos expor nossas propostas.
UOL Notícias - Os suruí estão hoje capacitados para usar essa tecnologia?
Almir - Uma boa parte dos jovens sim. Eles já fazem filmagens, usam o GPS na defesa do território, usam blog, Messenger, Orkut, Facebook, enfim, estão conectados com o mundo todo.
UOL Notícias - Quais são os principais problemas enfrentados pelos índios da tribo Suruí hoje em dia?
Almir - Estamos com invasão de madeireiros que estão usando armas pesadas para intimidar o nosso povo. Temos problemas de saúde por falta de atendimento da Secretaria de Saúde Indígena. A educação é precária, desde a falta de material didático apropriado que respeite a cultura, que seja bilíngue, e atendimento ao ensino médio e superior, que não existem nas aldeias. A Funai [Fundação Nacional do Índio] é falha na proteção da terra indígena, pois não fiscaliza, e quando o faz vai a onde não tem problema, só para dizer que fiscalizou. Temos indígenas ameaçados de morte por madeireiros que roubam madeira ilegal.
Fonte: UOL Notícia
UOL Notícias - Como foi o primeiro encontro com o Google?
Almir - Um dia estava passando na frente da sede do Google, em São Francisco [nos Estados Unidos], e pensei em ter uma conversa com eles. Convenci meu amigo Vasco van Roosmalen [presidente da Equipe de Conservação da Amazônia - ACT Brasil] a marcar uma entrevista. Ficamos duas horas conversando com a equipe do Google, expondo nossas ideias. Falei da nossa terra, das ideias que tínhamos para manter a floresta em pé e do quanto isto era importante para o equilíbrio do nosso planeta. Falei também de como o Google poderia nos ajudar a envolver o mundo inteiro na defesa da floresta e da cultura do meu povo. Logo depois eles vieram a nossa terra para fazer a capacitação do nosso pessoal. Foi muito bom.
UOL Notícias – E qual foi o resultado dessa parceria?
Almir - Conseguimos dar visibilidade ao problema de invasão e roubo de madeira na terra indígena e também às nossas atividades culturais. Hoje, a tecnologia contribui para que tenhamos comunicação com o mundo inteiro e possamos expor nossas propostas.
UOL Notícias - Os suruí estão hoje capacitados para usar essa tecnologia?
Almir - Uma boa parte dos jovens sim. Eles já fazem filmagens, usam o GPS na defesa do território, usam blog, Messenger, Orkut, Facebook, enfim, estão conectados com o mundo todo.
UOL Notícias - Quais são os principais problemas enfrentados pelos índios da tribo Suruí hoje em dia?
Almir - Estamos com invasão de madeireiros que estão usando armas pesadas para intimidar o nosso povo. Temos problemas de saúde por falta de atendimento da Secretaria de Saúde Indígena. A educação é precária, desde a falta de material didático apropriado que respeite a cultura, que seja bilíngue, e atendimento ao ensino médio e superior, que não existem nas aldeias. A Funai [Fundação Nacional do Índio] é falha na proteção da terra indígena, pois não fiscaliza, e quando o faz vai a onde não tem problema, só para dizer que fiscalizou. Temos indígenas ameaçados de morte por madeireiros que roubam madeira ilegal.
Fonte: UOL Notícia
Índio Suruí firma parceria com Google
O líder Almir Suruí, eleito pela revista norte-americana "Fast Company" uma das 100 pessoas mais criativas do mundo, com seu laptop na floresta Arquivo pessoal
Pouco conhecido no Brasil, mas premiado internacionalmente por aliar tecnologia e tradição no combate a crimes ambientais em uma parceria inédita com o Google, o chefe indígena Almir Narayamoga Suruí foi incluído recentemente em um programa de proteção do governo federal após ser ameaçado de morte.
"Quero continuar vivo para defender meu povo", diz líder indígena ameaçado
•
Almir Suruí decidiu aliar o arco e flecha às novas tecnologias para proteger suas terras e a integridade de seu povo.Reconhecido e premiado internacionalmente, o líder da tribo Suruí falou com o UOL Notícias sobre o sucesso de sua parceria com o gigante da internet Google, a falta de prioridade do governo com relação aos índios e as ameaças de morte que vem sofrendo por parte de madeireiros ilegais.
Fonte: http://jornaldedebates.uol.com.br
Veja mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/09/15/lider-que-levou-o-google-a-aldeias-indigenas-denuncia-sofrer-ameacas-de-morte.jhtm
Pouco conhecido no Brasil, mas premiado internacionalmente por aliar tecnologia e tradição no combate a crimes ambientais em uma parceria inédita com o Google, o chefe indígena Almir Narayamoga Suruí foi incluído recentemente em um programa de proteção do governo federal após ser ameaçado de morte.
"Quero continuar vivo para defender meu povo", diz líder indígena ameaçado
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Almir Suruí decidiu aliar o arco e flecha às novas tecnologias para proteger suas terras e a integridade de seu povo.Reconhecido e premiado internacionalmente, o líder da tribo Suruí falou com o UOL Notícias sobre o sucesso de sua parceria com o gigante da internet Google, a falta de prioridade do governo com relação aos índios e as ameaças de morte que vem sofrendo por parte de madeireiros ilegais.
Fonte: http://jornaldedebates.uol.com.br
Veja mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/09/15/lider-que-levou-o-google-a-aldeias-indigenas-denuncia-sofrer-ameacas-de-morte.jhtm
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